Eu te vejo tão assim,
com todas essas cartas,
espalhadas pelas inúmeras mangas de todos os seus tentáculos.
É meio distante, às vezes,
como se tu fosses sagrado, intocável,
ouço-te como a um mantra,
pedestalizo-te como a um santo,
E sigo a descascar suas matizes,
uma a uma,
todos os dias,
na espera vã de encontrar uma cor que seja minha.
Vanessa Daiany.
Já leu o livro "Uma bondade complicada?"
ResponderExcluirSe tiver a oportunidade acho que vc vai gostar.