segunda-feira, 4 de julho de 2011

Breve comentário a respeito do catolicismo


Depois de um mundo de tempo sem postar aqui, volto eu, quase quase quase de férias.

Bom, eu nasci numa família cristã, metade dela apostólica romana praticante, outra metade só católica apostólica romana. Fui batizada na santa igreja católica apostólica romana, por vontade dos meus pais, e segui seus preceitos até me alforriar intelectualmente.

Conto isso porque ontem minha mãe, da parte semi-praticante dos católicos de minha família, me fez uma pergunta um tanto peculiar: “Se você não crê numa força maior, do que é que você tem medo?”

Eu listei uma série de coisas que me amedrontam: ladrão, estupradores – exceto os que possam vir a parecer com Ashton Kutcher, claro – , Carla Perez falando em público, além daqueles medinhos inerentes à existência humana, como o medo da solidão, ou o medo de faltar gás, no meio da madrugada, enquanto você frita hambúrguer de frango.

O mais incrível é que ela, bem como os outros católicos da minha família, e outros tantos católicos de outras tantas partes do globo, ainda são submissos a uma doutrina que impõe o temor a uma força maior, soberana e inquestionável.

Acho que a instituição igreja foi, continua sendo e será sempre um exemplo de não permissividade.

Três pontos para reflexão.

Vanessa Daiany.